Editorial – Néri Perin Advogados
O Brasil vem majorando o auxílio emergencial a brasileiros menos favorecidos que dele necessitam para sobreviver dignamente. Com efeito, o Auxílio-Brasil de R$ 600,00, que totalizará o valor de R$ 41 bilhões, nada mais é que proceder humanitário. E mostra que a arrecadação fiscal é permissiva, até porque o governo federal – com muita felicidade – vem baixando impostos.
Causa estranheza que alguns partidos políticos estão ingressando no Judiciário para impedir que estes valores cheguem a quem mais precisa. É desumano o que fazem, pois se impedirem significa menos alimentos nas mesas. Discursos e práticas distintos. Uma confissão de incoerência. O mundo todo está promovendo auxílios. Vamos aqui para as Américas e veremos os EUA e o queridinho das esquerdas, presidente Joe Biden, enviar auxílio emergencial de US$ 1.200 mensais, ou seja, R$ 6.528,00 para o mesmo fim (num ano também de eleições ao Parlamento) e, as mesmas pessoas que criticam nosso governo aplaudem o governo americano. No total, os EUA irão aplicar em auxílios emergenciais US$ 2 trilhões, ou seja, R$ 10,8 trilhões. E a esquerda regurgita o Auxílio Brasil de R$ 41 bilhões (263 vezes menor). Vai ter verba americana até para aquisição de ar-condicionado para combater o calor.
No mesmo caminho, a OMC, FAO, Banco Mundial, FMI e o Programa Mundial de Alimentos assinaram posicionamento conjunto para combater a fome no mundo em razão da pandemia e dos efeitos da guerra da Rússia. Na avaliação destas entidades internacionais, há que se fazer transferências monetárias via auxílios para as populações mais vulneráveis e deve ser garantido aos produtores para que possam produzir mais alimentos sem embaraços, com garantia de acesso aos fertilizantes, sementes e a todos os insumos necessários.
O Brasil está fazendo sua parte. E o que isso mostra além do destempero conhecido da esquerda? Mostra que o país está gastando melhor. Com o fechamento do ralo da corrupção feito pelo presidente Jair Bolsonaro, sobrou dinheiro para distribuir a quem necessita. Bem como para redução sistemática de impostos. Há um ditado que o peixe morre pela boca.
Alguém deveria lembrar alguns senadores e partidos políticos de tal. Ao que parece, eles preferem que os brasileiros morram pela falta do que pôr na boca. Covardes! Para seu projeto político tudo vale, até o pior dos males, a fome! Felizmente a mídia tradicional não tem mais como esconder das redes sociais tais atos e procedimentos e as máscaras destes patifes cairão.
Combustíveis mais baratos, menos impostos e Auxílio Brasil farão a economia aquecer. Teremos mais impostos arrecadados e brasileiros mais felizes. O Brasil vem dando exemplo para o mundo. Vamos pensar nas famílias e deixar os projetos de poder para o campo político.